Ele
correu atrás de mim, e antes que eu atravessasse a rua ele puxou o meu braço
com força, me impedindo de atravessar.
- Laila espera! Me ouve agora por favor, não fala nada! Só me ouve. – Ele falava enquanto olhava para mim, eu não conseguia conter as lágrimas. Continuava olhando para ele. Ele me puxou mais para perto pela cintura, não desviava seus olhos castanhos do meu. – A menina que estava comigo no carro era minha prima, eu não tenho namorada, não ainda. – Ele aproximou seu rosto do meu, eu estava me sentindo uma idiota, prima? Cara como eu fui infantil. Como eu pude achar que ele estava namorando e não me falou nada, ele disse que confia e mim, porque não contaria? Fora que ele tentou me explicar isso duas vezes e eu não deixei. Eu sou a idiotice em pessoa, só pode. Ele limpou algumas lágrimas que escorriam pelo meu rosto. – Eu, eu também te amo Laila! – Ele continuava a olhar para mim e se aproximava ainda mais. Eu não tinha ouvido isso... ouvi???
- Laila espera! Me ouve agora por favor, não fala nada! Só me ouve. – Ele falava enquanto olhava para mim, eu não conseguia conter as lágrimas. Continuava olhando para ele. Ele me puxou mais para perto pela cintura, não desviava seus olhos castanhos do meu. – A menina que estava comigo no carro era minha prima, eu não tenho namorada, não ainda. – Ele aproximou seu rosto do meu, eu estava me sentindo uma idiota, prima? Cara como eu fui infantil. Como eu pude achar que ele estava namorando e não me falou nada, ele disse que confia e mim, porque não contaria? Fora que ele tentou me explicar isso duas vezes e eu não deixei. Eu sou a idiotice em pessoa, só pode. Ele limpou algumas lágrimas que escorriam pelo meu rosto. – Eu, eu também te amo Laila! – Ele continuava a olhar para mim e se aproximava ainda mais. Eu não tinha ouvido isso... ouvi???
- Você... – Ele riu
- Sim, eu te amo! – Eu não consegui conter um sorriso bobo
surgindo entre os meus lábios. Não demorou nada e ele também estava sorrindo.
- Agora eu sei o porquê que você me chamou de amor hoje mais
cedo no telefone né? – Falou ele rindo baixinho.
-Não – euri- você nem sabe, e eu não vou te contar o porque.
Você acabou de estragar o clima que estava entre a gente. – Disse tentando
parecer séria e chateada. Mas ele riu.
- Ow, não precisamos de clima. Nós somos o clima ok? – Ele
piscou para mim e eu ri.
- Besta. – na verdade eu ainda estava querendo entender mas
ok. – Ele parou de rir e ficou me olhando sério. – O que foi?
- Como você consegue ser tão linda? – Perguntou ele me
encarando e fazendo com que eu corasse. Ele sorriu e se aproximou bem
lentamente, meu coração estava a mil, acho até que ele estava ouvindo o bater.
Ele colocou suas mãos em meu rosto e se aproximou ainda mais dos meus lábios, e
quando finalmente iríamos nos beijar ouvimos uma buzinada de carro. Rimos e nos
afastamos para olhar para o carro, mas já havia passado.
- Idiotas. – Falou o João enquanto ainda ria.
- É, acho que até esquecemos de que estamos em uma
sinaleira... – rimos-
- Vem, vamos sair daqui. – Ele disse enquanto passava o
braço em minha cintura, me abraçando de lado. Eu ainda não estava acreditando
que isso estava acontecendo, sério, tudo muito perfeito. Tipo... Ah não sei, eu
só estou me sentindo bem... Muito bem. Não sei como definir na verdade o que eu
estou sentindo. Só sei que nunca senti antes e é muito perfeito estar assim,
abraçadinha com ele...
- Quer sorvete? – Perguntou ele enquanto parávamos em frente
a uma barraquinha.
- Pode ser. – Sorri. Ele pegou dois sorvetes e continuamos
caminhando.
* João on*
- Falei com meu pai...
- Sobre?
- Você ir com a gente para São Paulo esse final de semana.
Ele disse que vai falar com seu pai hoje. Você ainda quer ir... Né?
- Claro! – Ela afirmou e sorriu... Como ela conseguia ser
tão linda? Ela pegou a colher e tomou mais um pouco de sorvete, eu já tinha
terminado o meu. Não resisti, peguei o sorvete da mão dela e a empurrei contra
uma árvore que tinha do lado dela, ela se assustou um pouco, mas logo em
seguida sorriu timidamente, mas continuava a me olhar... Merda! O celular dela
começou a tocar logo quando eu estava prestes a beijá-la.
- Não, não atende. – Implorei baixo, pelo fato de estar bem
próximo dela, já estávamos de olhos fechados.
- É minha mãe João... Preciso atender. – Disse ela e em
seguida atendendo seu I phone... Merda!
*ligação on*
- Oi mãe!
...
- Ai meu Deus! Mas...
...
- Ok! Vou ligar pra ela sim, que horas foi isso?
...
- Tá mãe. Ok! Mas heim, amanhã eu vou faltar aula de novo?
Já perdi hoje...
...
- Ok! Já vou então.
Beijos.
*Ligação of, João of, Laila on*
- Tenho que ir João, meu tio sofreu um acidente de carro e
vamos pra lá hoje ainda.
- O pai da Fernanda?
- Sim, foi agora a tarde e a Fê está na escola, teve que
passar o dia todo lá e ainda não sabe, minha mãe pediu para eu avisá-la…
- Mas e a mãe dela?
- Os pais dela são separados, a mãe dela não mora aqui.
- Vish. Você vai ligar agora?
- Não sei... Estou com medo de falar com ela, ela não vai
suportar isso. – Falei imaginando como seria a reação dela ao saber do acidente
do pai e estava quase chorando já. O João
me abraçou.
- Vai ficar tudo bem princesa. Vem, vou te levar em casa. –
Ele levantou e segurou a minha mão para que eu o acompanhasse. Fomos o caminho
todo calados...
- Chegamos... – Disse ele ao avistarmos a minha casa logo em
frente.
- É... João, obrigada! – Disse sorrindo e abraçando ele, era
tão confortante. Me afastei dei um beijo em sua bochecha e caminhei para a
porta de casa.
- Hey! – Disse ele ao “correr” em minha direção antes que eu
entrasse em casa, puxando o meu braço, fazendo com que colássemos nossos
corpos. – Aquelas declarações lindas de hoje lá na praça... Não vou ganhar nem
um beijo? – Falou enquanto me puxava ainda mais para perto dele e aproximando o
seu rosto do meu. Só consegui sorrir, minha barriga parecia ter milhões de
borboletas batendo suas asas... Ele colou os seus lábios aos meus, sentimos um
ao outro... O beijo foi calmo, parecíamos estarmos querendo descobrimos mais um
do outro. Neste momento eu não pensava mais em nada, esqueci tudo, só conseguia
sentir o seu beijo. Comecei a acariciar os seu cabelos, ele me puxava pela
cintura mais para perto, o beijo estava ficando mais intenso, mais rápido, um
beijo com mais vontade, vontade de não parar mais de beijar, de ficar beijando
ele por horas. Mas infelizmente tínhamos
que parar. Já estávamos ficando ser ar; encerramos o beijo aos poucos. Nossas
respirações estavam fortes, nos encaramos por alguns segundos sorrindo. Queria
poder ficar ali com ele pra sempre. Mas eu tinha que entrar em casa...
- Preciso entrar... – Falei bem devagar e em um tom baixo. – Ele riu um pouco.
- Preciso entrar... – Falei bem devagar e em um tom baixo. – Ele riu um pouco.
- Eu sei... Mas não quero que entre. – Falou ele ainda com o
seu rosto próximo ao meu, praticamente sussurrando. – Quando que você volta?
- Não sei... Minha mãe não falou. Mas acho que só quando meu
tio sair do hospital, ele só tem a gente. E a Fê vai precisar muito da gente
também...
- Entendo... Mas e como você vai fazer na escola?
- Não sei também, minha mãe disse que meu pai estava vendo
isso ainda, mas que era para eu vir arrumar minh
as coisas.
- Vou sentir saudades! – Confessou ele enquanto continuava a
olhar nos meus olhos e sorria.
- Eu também! - Falei com sinceridade.
- Ok! não vou mais te prender se não vou perder ponto com a
minha sogrinha. – Disse ele rindo do que acabara de falar, eu ri junto.
- Sogrinha? – Sorrimos.
- É né? – Falou ele enquanto roubou um beijo de mim
rapidamente. – Queria poder ter um anel aqui, bem lindo, para te pedir isso,
mas eu não tenho. Queria pode estar fazendo algo mais romântico para pedir isso
também; mas alguém precisa viajar daqui a pouco. Não quero que fique esses dias
lá assim... “livre”. Sabe? – ele riu- Existe muitos garotos mal intencionados
de olho em garotas perfeitas, e eu quero que essa única garota perfeita saiba
que não precisa desses garotos porque tem um garoto melhor para ela. E não
quero muito menos que essa garota pense que o que tivemos hoje foi qualquer
coisa. Laila, eu te amo, sei que devo estar indo rápido demais com isso... Mas
se você disse que me ama também, e eu te amo, porque adiar isso? – ele sorriu-
Laila, você aceita ser a minha namorada? – Perguntou ele enquanto continuava a
olhar fixamente para mim, enquanto eu não aguentava mais.
- Claro que sim, meu garoto perfeito! – Sorrimos e nos
beijamos mais uma vez; dessa vez o beijo foi curto mas foi intenso, foi
desejado. – João, agora eu preciso entrar mesmo, tenho que arrumar minhas
coisas... – Disse enquanto encerrávamos o beijo. Ele me olhou com uma carinha
triste e fez um biquinho.
- Tá bom então né... Não posso fazer nada para impedir... –
Falou ele dramatizando e me olhando com aquela carinha de cachorrinho sem dono... – Espero não demorar para te ver. Me manda
notícias heim?! – sorri-
- Pode deixar! – Disse enquanto dava um beijo em sua
bochecha e entrava em casa.
[...]
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Continuaaaa....
Heey princesas, comentem né?
Tipo, eu sei que mais de uma ou duas pessoas leem...
Tipo, eu sei que mais de uma ou duas pessoas leem...
O que custa comentar??? Nada né?
Pelo menos eu acho que não vai prejudicar ninguém, e sim me ajudar.
Pelo menos eu acho que não vai prejudicar ninguém, e sim me ajudar.
Como eu já falei, eu estou escrevendo esse imagine sozinha,
então preciso da ajuda de vocês, para saber se está bom ou não.
Não posso adivinhar se vocês estão gostando ou não né?
E outra, se tiverem sugestões, é melhor ainda ;)
haha...
Espero que comentem né... E que estejam gostando também :3
Beijão prô cês ;*
haha...
Espero que comentem né... E que estejam gostando também :3
Beijão prô cês ;*